Da equipe do Blog: Marcelo Gato foi candidato a prefeito em Cubatão no ano de 1985, na redemocratização, após um longo período sem poder escolher o prefeito, Cubatão teve restituída sua autonomia administrativa e Marcelo Gato disputou a eleição pelo PCB e obteve 765 votos. Confira o resultado da eleição e a reportagem sobre a morte de Marcelo Gato publicada pela Tribuna On - Line. Marcelo Gato atualmente estava filiado ao PT de Santos.
O velório acontecerá a partir das 19h00 de hoje 26/11/2012 e a
cremação será as 15h00 de amanhã 27/11/2012, no Cemitério Memorial de
Santos.
Cubatão | |||
Prefeito Relação oficial dos candidatos que concorreram à eleição. O candidato eleito é o apresentado na primeira linha da tabela, sempre levando em conta a ocorrência de um ou dois turnos. | |||
Candidatos | Partido | No. de Votos | Percentual(*) |
JOSE OSVALDO PASSARELLI | PFL | 10.690 | 23.63 |
ARMANDO CAMPINAS REIS JUNIOR | PMDB | 10.331 | 22.83 |
CARLOS FREDERICO SOARES DE CAMPOS | PDC | 8.765 | 19.37 |
DOJIVAL VIEIRA DOS SANTOS | PT | 7.388 | 16.33 |
CLERMONT SILVEIRA CASTOR | PDT | 3.343 | 7.39 |
JOSE EDGARD DA SILVA | PTB | 2.068 | 4.57 |
ALBERTO MARCELO GATO | PCB | 765 | 1.69 |
JOSE DA SILVA SILVEIRA | PDS | 104 | 0.23 |
(*) % de Votos sobre o Comparecimento, Fonte: Tribunal Regional Eleitoral - TRE / Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - Seade. |
Perda
De A Tribuna On-line
Gato
faleceu na casa onde morava na Capital
Atualizado às 18h10
O corpo do ex-deputado federal Marcelo Gato será velado a partir da noite desta segunda-feira, na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos. Gato morreu nesta madrugada, aos 71 anos, na casa onde morava com a família no Paraíso, Capital.
Após o velório, o corpo de Marcelo Gato, que era diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), será cremado. A cerimônia está marcada para as 15 horas desta terça-feira.
Segundo Nelson Fabiano, que atuou com Gato no período da didatura militar, ambos foram cassados juntos pelo regime, Gato tinha descoberto um câncer no esôfago na semana passada.
Com a notícia da morte do ex-deputado, a sessão da Câmara de Santos deverá ser novamente adiada, como define o regimento interno da Casa. Na quinta-feira passada, as votações já haviam sido suspensas em razão do falecimento do ex-vereador, Manoel Messias.
TrajetóriaMarcelo Gato nasceu em Sertãozinho, no Estado de São Paulo, em janeiro de 1941. Mas foi na Baixada Santista que construiu sua trajetória sindical e política. Em 1963, ingressou na Cosipa, em Cubatão, pois tinha o curso de Química Industrial. Nessa época, filiou-se ao velho Partido Comunista Brasileiro, como militante.
Na Cosipa, trabalhou como técnico e exerceu o cargo de chefe de turno na Aciaria, que é a unidade de produção de aço. Quando veio o Golpe de 64, ele estava mergulhado na militância, no Sindicato dos Metalúrgicos, e sofreu com a intervenção da maioria dos sindicatos da região.
Em 1972, elegeu-se deputado federal com 101 mil votos pelo velho MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Foi um dos seis mais votados do Brasil, naquela época.
No início de 76, foi cassado, perdendo o mandato de presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e de deputado federal. Formado em Direito pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), também fez parte do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O corpo do ex-deputado federal Marcelo Gato será velado a partir da noite desta segunda-feira, na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos. Gato morreu nesta madrugada, aos 71 anos, na casa onde morava com a família no Paraíso, Capital.
Após o velório, o corpo de Marcelo Gato, que era diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), será cremado. A cerimônia está marcada para as 15 horas desta terça-feira.
Segundo Nelson Fabiano, que atuou com Gato no período da didatura militar, ambos foram cassados juntos pelo regime, Gato tinha descoberto um câncer no esôfago na semana passada.
Com a notícia da morte do ex-deputado, a sessão da Câmara de Santos deverá ser novamente adiada, como define o regimento interno da Casa. Na quinta-feira passada, as votações já haviam sido suspensas em razão do falecimento do ex-vereador, Manoel Messias.
TrajetóriaMarcelo Gato nasceu em Sertãozinho, no Estado de São Paulo, em janeiro de 1941. Mas foi na Baixada Santista que construiu sua trajetória sindical e política. Em 1963, ingressou na Cosipa, em Cubatão, pois tinha o curso de Química Industrial. Nessa época, filiou-se ao velho Partido Comunista Brasileiro, como militante.
Na Cosipa, trabalhou como técnico e exerceu o cargo de chefe de turno na Aciaria, que é a unidade de produção de aço. Quando veio o Golpe de 64, ele estava mergulhado na militância, no Sindicato dos Metalúrgicos, e sofreu com a intervenção da maioria dos sindicatos da região.
Em 1972, elegeu-se deputado federal com 101 mil votos pelo velho MDB (Movimento Democrático Brasileiro). Foi um dos seis mais votados do Brasil, naquela época.
No início de 76, foi cassado, perdendo o mandato de presidente do Sindicato dos Metalúrgicos e de deputado federal. Formado em Direito pela Universidade Católica de Santos (UniSantos), também fez parte do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
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